A nova safra de balanços dos fundos de pensão estatais traz à tona uma carteira contaminada por investimentos feitos em empresas por pressão de governos ou por influência de políticos.
Os prejuízos somados dos três maiores -Previ (Banco do Brasil), Petros (Petrobras) e Funcef (Caixa Econômica Federal)- pode chegar a R$ 49,2 bilhões em 2015.
Previ e Funcef já informaram que seus deficit