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TIC: Minicom quer mudar modelo já, para regime privado com metas de banda larga. E pode?

O Ministério das Comunicações apresentou nesta quarta, 6/4, suas propostas para a revisão do marco legal das telecomunicações. A ideia é conduzir as atuais concessões de telefonia fixa para o regime privado, mas com a manutenção de certos compromissos, notadamente em expansão da banda larga. Ao menos durante uma certa transição. O alvo final é levar o setor para regime e licença única. 

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TIC: O voto de Zerbone da Anatel e os grilhões das concessionárias

O voto traz mudanças muito profundas em todos os serviços de telecom, e o mercado acha que muitas alterações precisam de estudos regulatórios mais aprofundados e análises de impactos ainda não feitos.

Depois da enorme confusão e grandes desentendimentos que ocorreram nas duas últimas semanas, antes da divulgação definitiva do voto do conselheiro da Anatel Rodrigo Zerbone para a criação de um

TIC: Nova proposta de dentro da Anatel elimina concessão fixa, unifica outorga para telefonia fixa, móvel e banda larga em regime privado, e bens reversíveis viram simples estimativa de saldo para investimento em redes

Depois da ideia de reduzir a concessão de telefonia a 6% dos orelhões atuais (de Igor de Freitas), uma nova proposta, apresentada nesta quinta-feira, 31/3, sugere a unificação dos serviços de telefonia fixa e móvel, além da banda larga, em um novo Serviço Convergente de Telecomunicações, prestado em regime privado. Os bens reversíveis, em valor ainda a ser calculado, se tornariam um saldo a ser

TIC: Google entra no mercado de telefonia fixa nos EUA

A companhia não revelou em quais cidades o telefone já está disponível. A banda larga da empresa é vendida em nove cidades, com planos para expandir a mais 18 localidades.

O Google vai começar a vender telefonia fixa nos Estados Unidos. A iniciativa integrará as ofertas de acesso banda larga de 1 Gbps da empresa. O telefone será IP e usará a conexão por fibra do Google Fiber. O assinante

TIC: Prejuízo da Oi passa dos R$ 5 bilhões e preocupa credores. É o 18º maior prejuízo da história de empresas de capital aberto no país

Ajustes contábeis sem efeito no caixa tiveram impacto

A operadora de telefonia Oi encerrou o quarto trimestre de 2015 com prejuízo líquido consolidado de R$ 4,5 bilhões no quarto trimestre de 2015, 2,9% a mais do que no mesmo período do ano anterior. No ano, o resultado negativo chegou a R$ 5,3 bilhões, o que representa alta de 21,4% do registrado em 2014.

Com esse resultado, a Oi ostenta